27.9.07

confiança

Entrelaçadas, as mãos de ambos apertavam com cada vez mais força. Enquanto se olhavam nos olhos (o olhar dela, por vezes, vagueava pela parede onde ele estava encostado) ele libertou a sua mão esquerda e, com a palma, tocou-lhe na barriga. Acariciou, descendo, até bater na cintura das calças dela. Sorriram um para o outro. Ela tirou a mão direita de dentro da dele e, muito levemente, encostou-a às calças, onde já sobressaía o pénis que ela tão bem conhecia. Retirou-a de seguida. Depois de sentir um calor a atravessar-lhe a espinha, ele debruçou-se sobre ela enquanto se desenhava um beijo. "Só volto a acreditar em ti quando te tiver no altar." Afastaram-se.

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